Tem coisas que a gente só sente quando se permite viver.
Ela chegou radiante, com os olhos de quem já conhece a própria luz. Ele, com a doçura de quem observa tudo em silêncio — meio tímido, meio curioso.
Entre risos e toques sutis, algo bonito aconteceu: ele se entregou. E ela o acolheu com o amor de sempre, mas agora com um brilho novo nos olhos… o de quem vê o outro se revelar.
Ouvir dela que o ensaio foi mais do que fotos, foi leveza, entrega, reconexão — me faz lembrar que o que registro não são poses. São histórias. São afetos. São silêncios que falam alto.
Se te tocou, deixa um coração aqui nos comentários ou marca alguém que você gostaria de viver algo assim.